Conversamos a partir de...


A exposição panorâmica, literária e visual – Ana Hatherly (1929-2015): Obrigatório não ver – é o ponto de partida para a conversa com o curador Jorge Pais de Sousa.

22 de Abril às 18h, no Círculo Sede.

Maiores de 15, entrada gratuita.

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>Jorge Pais de Sousa – Fez o Doutoramento e o Mestrado em História Contemporânea, a Especialização em Ciências Documentais, e a Licenciatura em Filosofia, na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra.

Bibliotecário de profissão, quando não é bolseiro de investigação. Membro do Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX (CEIS20). Integra o grupo de investigação Intelectuais e Poder no Mundo Ibero-Americano, com sede na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Obteve, em 2011, uma Bolsa de Pós-Doutoramento da Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT).

Publicou os livros Bissaya Barreto: Ordem e Progresso (Coimbra, 1999), que foi tese de mestrado e se encontra esgotado, e Uma Biblioteca Fascista em Portugal (Coimbra, 2007). O livro O Fascismo Catedrático de Salazar, que foi tese de doutoramento, culmina a publicação de uma constelação de estudos dedicada aos seguintes temas: A Presença de Santo Agostinho na Obra de Hannah Arendt (Coimbra, 2004); La Prima guerra mondiale e le origini ideologiche dello Estado Novo (Roma, 2006); O Estado Novo perante o 28 de Maio e o Fascismo (Coimbra, 2006); O Estado Novo de Salazar como um Fascismo de Cátedra (Bolonha, 2009); Jaime Cortesão (Coimbra, 2010); Fascismo de Cátedra, Violência e Intolerância (São Paulo, 2010) – ensaio que integra o livro de atas Tempos de Fascismo que foi no Brasil, em 2011, 2.º Prémio Jabuti de Ciências Humanas; O Estado Novo de Salazar como um Fascismo Catedrático: Fundamentação Histórica de uma Categoria Política (Ponta Delgada, 2011); e Os Futuristas e a República(Coimbra, 2011).

Captura de ecrã 2016-03-12, às 10.20.02

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Conversamos a partir de… Jorge Pais de Sousa, no Círculo Sede

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