Esta Oficina foi CANCELADA por não haver inscrições suficientes.

Quem habita o meu Portugal?

 

Os mapas, a cartografia, as plantas representam o nosso território, mas… Que Portugal é este onde vivemos? Que significado tem para nós Habitar?

Em grupo, e dando o lugar a cada um, vamos conversar e marcar com linhas coloridas os trajetos de vida e as memórias num imenso Portugal.

Com escantilhões de letras vamos encontrar e dar nomes a terras; Com imagens vamos localizar monumentos antigos e obras de arquitetura contemporânea que foram selecionadas para a exposição Habitar Portugal 12-14.

IMG_2122ex

21 de Maio das 14h30 às 17h30, no Círculo Sereia.

Dos 7 aos 12 anos, entrada 10€

(Desconto de 25% para irmãos)

As inscrições devem ser feitas até dia 21 de Maio para capc.geral@gmail.com

A inscrição só será considerada após transferência bancária para o nib: 0035 0468 00019235530 61 (CAPC)

>Inscrições aqui

 

 

Captura de ecrã 2016-05-13, às 17.23.21

 

A Talkie-Walkie – Architectural and Cultural Tourism foi fundada pelas arquitectas Ana Neto Vieira e Matilde Seabra. Através da associação com instituições culturais torna possíveis viagens pelo território sob o olhar da arquitectura dando a conhecer cidades, edifícios, paisagens, trabalho de artistas a públicos variados.
A Talkie-Walkie tem vindo a transformar-se numa espécie “serviço educativo ambulante” proporcionando encontros com arquitectos, visitas à obra, mas também concebe e orienta workshops, oficinas e outras actividades participativas. Em parceria com o Museu do Douro desenvolveu o workshop «Vagamente Concreto» onde se exploraram as qualidades materiais do betão armado. Com o Centro Internacional José de Guimarães orientou um grupos de jovens na construção de uma cúpula geodésica. Colabora regularmente com com o serviço educativo da Fundação de Serralves em visitas-oficina articuladas com as exposições patentes no próprio museu. No resultado da convocatória aberta “Espigar” orientou uma temporada de programção cultural junto à Estação de São Bento, no Porto, reclamando a vocação cívica da rua como espaço público.

Nesta mediação de públicos faz-se muito mais do que ver e observar: vive-se, conhece-se e debate-se arquitectura, sempre em diálogo com os contextos em que ela se insere.